segunda-feira, 18 de junho de 2012

Postado por: Mateus Marques, Roberta Leite, Renan Pimenta, Bruno Matt, Maxwell Patrício, João Paulo.


As origens do rap
As origens do Rap são difíceis de definir acredita-se que as raízes mais antigas do Rapping remetem a África a muitos séculos antes do hip-hop nascer quando Poetas conhecidos como Griots entoavam histórias ao ritmo de de tambores mas de acordo com o início da cultura o Rap moderno deriva de uma evolução do directa do Toast que foi levado pelos Jamaicanos para os Estados Unidos. No início da década de 70 muitos jovens jamaicanos foram obrigados a emigrar para os EUA, devido a uma crise econômica e social que se abateu sobre a ilha. E um em especial, o DJ jamaicano Kool Herc, introduziu em Nova Iorque a tradição dos Sound Systems e do canto falado, que se sofisticou com a invenção do scratch, um discípulo de Herc. O primeiro disco de Rap que se tem notícia foi registrado em vinil e dirigido ao grande mercado (as gravações anteriores eram piratas) por volta de 1978, contendo a célebre King Tim III da banda Fatback















Os elementos do hip-hop

Afrika Bambaataa, reconhecido como o criador oficial do movimento, estabeleceu quatro pilares essenciais na cultura hip-hop: o rap, o DJ, a breakdance e a escrita do grafite.
- O BREAK: representa o corpo através da dança;

- O MC: a consciência, o cérebro;

- O DJ: a alma, essência e raiz;

- O GRAFFITI: a expressão da arte, o meio de comunicação...

DJ (disc-jockey)
Operador de discos, que faz bases e colagens rítmicas sobre as quais se articulam os outros elementos, hoje o DJ é considerado um músico, após a introdução dos scratches de GradMixer DST na canção "Rock it" de Herbie Hancock, que representa um incremento da composição e não somente um efeito.

MC (MASTER OF CERIMONIES)
Em português, Mestre de Cerimônia.
Mestre de Cerimônia, é o porta-voz que relata, através de articulações de rimas, os problemas, carências e experiências em geral dos guetos.





BREAK DANCE
Break Dance (B-boying, Popping e Locking), por convenção, chama-se todas essas danças de Break Dance ou B-Boying. Apesar de terem a mesma origem, são de lugares distintos e por isso apresentam influências das mais variadas.

GRAFITE
Expressão plástica, o grafite representa desenhos, apelidos ou mensagens sobre qualquer assunto, feitas com spray, rolinho e pincel em muros ou paredes.














EMICIDA
Biografia
Leandro Roque de Oliveira (São Paulo, 17 de agosto de 1985), mais conhecido pelo seu nome artístico EMICIDA é um rapper, repórter e produtor musical brasileiro. É considerado uma das maiores revelações do hip hop do Brasil nos últimos anos. O nome “Emicida” é uma fusão das palavras “MC” e “homicida”. Por causa de suas constantes vitórias nas batalhas de improvisação, seus amigos começaram a falar que Leandro era um “assassino”, e que “matava” os adversários através das rimas. Mais tarde, o rapper criou também uma conotação de sigla para o nome: E.M.I.C.I.D.A (Enquanto Minha Imaginação Compor Insanidades Domino a Arte). As suas apresentações ao vivo são acompanhadas do DJ Nyack nos instrumentais.
A primeira aparição do rapper na mídia - fora as batalhas de improvisação - foi o single Triunfo, acompanhado de um videoclipe com mais de 1 milhão de visualizações em seu canal oficial no YouTube. Emicida lançou seu trabalho de estreia em 2009, uma mixtape de vinte e cinco faixas intitulada Pra Quem Já Mordeu um Cachorro por Comida, Até que Eu Cheguei Longe…, pela gravadora independente
Laboratório Fantasma. Em fevereiro de 2010, seu segundo trabalho veio em formato de EP com o título Sua Mina Ouve Meu Rép Tamém…. Em 15 de setembro do mesmo ano, foi lançada a também mixtape Emicidio, adjunta a um single homônimo. Além de ser cantor, Emicida atua como repórter nos programas Manos e Minas, da TV Cultura e no sangue B da MTV .



EMICIDA fez uma participação especial no Altas Horas, programa de auditório da Rede Globo, onde apresentou as canções E.M.I.C.I.D.A (Adoooro) e Triunfo. Sua presença no programa marcou uma nova era do rap nacional, que antes era conhecida pela mente fechada, com pouca aparição na mídia e críticas para a respectiva emissora. Ingressou no elenco do programa Manos e Minas, da TV Cultura, em abril de 2010, onde se tornou repórter, entrevistando diversas celebridades do mundo musical.
Realizando diversas apresentações pelo Brasil, EMICIDA foi convidado a participar da Virada Cultural de 2010, onde se apresentou junto com Ellen Oléria e foi considerado um dos destaques do evento, junto a Mallu Magalhães. Em outro festival no mesmo ano, o Coquetel Molotov, o rapper também foi considerado como uma das principais atrações do evento.
A banda Cine convidou o rapper para fazer uma participação na gravação de um DVD - o que seria um fato inédito com relação aos dois tipos de estilos musicais - mas acabou recusando para trabalhar em sua segunda mixtape. Pouco tempo depois, surgiu um outro contato de uma banda do mesmo estilo, agora porém, com disponibilidade, ele aceitou. Juntamente com rappers como Kamau, Rincon Sapiência, Rappin’ Hood, Negra Li e Aggro Santos, Emicida fez uma participação no novo álbum de NX Zero, chamado Projeto Paralelo. EMICIDA cantou Só Rezo 0.2 junto com o norte-americano Yo Yo, música que foi acompanhada de um videoclipe.
Em 25 de outubro, o rapper Cabal publicou no seu twitter uma carta pública propondo a EMICIDA o fim da desavença entre os dois e a criação do evento Hip Hop da Paz. Como em uma semana não houve resposta, Cabal gravou a canção diss “Malleus Maleficarum”, que não obteve resposta.


Carreira

A carreira de Emicida teve início no começo dos anos 1990, enquanto seus pais organizavam bailes black na periferia de São Paulo, quando ele então começou a usar os equipamentos e escrever as primeiras rimas. Oriundo de família pobre, ele compunha e passava para seu amigo gravá-las e vendê-las. Seu pai faleceu logo na sua infância, como declarado na canção "Ooorra...".
O rapper é conhecido por suas rimas de improviso, o que fez ele se tornar um dos MCs mais respeitados. Venceu onze vezes consecutivas a batalha de MC da Santa Cruz e por doze vezes a Rinha dos MC. Considerado como uma das maiores revelações do underground hip hop nacional, Emicida acumula milhares de acessos em cada batalha sua no YouTube e cerca de 900 mil visualizações do seu perfil no MySpace.


Em uma das batalhas de improviso, que ocorreu no Centro de São Paulo, o rapper duelou com Nocivo Shomon, que pouco tempo depois lançou uma canção diss intitulada "A rua é quem?", já que Emicida é conhecido por utilizar o bordão "A rua é nóiz". No entanto,no dia 30/06/2011, é divulgado em seu canal do youtube, o clipe da música "Então Toma", que foi vista como uma resposta a musica citada antes, porém, Emicida já negou o fato, afirmando em seu twitter oficial que não é de "perder tempo com diss".

Premiações no VMB 2011

Assim como em 2009, Emicida foi indicado novamente ao Video Music Brasil 2011, concorrendo em 3 categorias: "Hit do ano", "Clipe", e "Artista do ano". Nesse ano a MTV inovou na escolha dos ganhadores, deixando os votos para críticos musicais, cineastas e VJ's. Sendo assim, não poderia ser diferente, Emicida teve seu talento reconhecido e faturou "Clipe do ano" Então Toma, e "Artista do ano". Nas palavras do Rapper ele disse: - "Estamos promovendo uma reforma-agrária na música brasileira". (Fazendo menção que ele conseguira desbancar nomes como Nx Zero, Marcelo Camello e outros.

Prisão de Emicida

O incidente ocorreu após um show em Belo Horizonte no Palco Hip-Hop Barreiro, evento que reúniu vários artistas e militantes da cultura de rua. Antes de cantar a música, “Dedo na ferida” que fala sobre comunidades e áreas pobres desocupadas e vítimas de violência policial, Emicida comandou a platéia a levantar "o dedo do meio para a polícia que desocupa as famílias mais humildes", fazendo menção a Ocupação Eliana Silva, também na capital mineira, de onde famílias sem-terra foram desalojadas no dia 12 de maio de 2012. Logo após o show, por volta das 19h30m, Emicida foi levado pata a 36ª Delegacia Seccional de Barreiro, onde prestou depoimento. Por volta das 22h30 o rapper foi liberado. Por discordar do conteúdo do boletim de ocorrência, ele se recusou a assiná-lo.





ESTILOS DE RAP

Gangsta Rap

O Gangsta Rap foi popularizado por grupos como N.W.A no final dos anos 80. As suas letras são violentas e normalmente tendem a criticar a sociedade e a mostrar ao mundo a injustiça desta, e a partir dessa crítica, abrir os olhos de quem não está nem aí para a dura realidade das ruas, mesmo que isso atinja diretamente ao ouvinte. Geralmente, os autores têm problemas com a lei, alguns inclusive tem ou já tiveram envolvimento com

Rap Core

Apesar de o termo não sr muito conhecido há muitas bandas conhecidas de Rap core

Uma delas são Os Linkin Park

Rap core é a junção do rap com estilos como o punk o funk e tambem metal

O rap core apareceu nos anos 80 e podemos ver isso em vários albuns de rap como nos albúns Dos Run Dmc,Beasty Boys.

Na verdade os Pioneiros neste estilo foram os Run-DMc com a música walk this way

No rapcore é comum falar sobre temas de cariz politicos

A sonoridade é criada atravéz de batidas de Hip hop acopladas a instrumentos músicais como a guitarra,bateria baixo

Exemplos deste tipo são Limp BizkitBeasty Boys e Linkin Park

Pop Rap

POP Rap é o nome dado á junção do rap com a música pop

No pop rap os elementos são do hip hop são deixados de lado dando lugar a um som mais melódico sem a profundidade nas letras e nem a agressividade dos outros estilos de rap

No Pop rap o mais importante é o refrão o pop rap é a versão mais comercial do rap

Pois fala de temas que as pessoas querem ouvir músicas dançantes

Um dos primeiros mc's a fazer sucesso com o pop rap foi Mc Hammer que ficou mundialmente famoso com o single kant touch This

Temos grupos como Black eyed peas,Vannilla Ice Will Smith (não Mc's Rappers)

Rap Underground

O Rap Underground é tambem conhecido como Rap alternativo é um estilo em que os mc's focam as suas letras nos problemas da sociedade as desigualdades sociais a violência as necessidades das comunidades carentes, e tambem da vida em geral

É também o estilo mais original pois cada Mc mostra uma postura única o que o diferência totalmente do Pop rap

O Rap underground é o estilo menos comercial dentro do Rap pois dentro do estilo a menssagem e a verdade das letras é o principal é por isso que os Mc's por vezes gravam de forma indepêndente sem editora

O rap Underground é o estilo de rap mais revolucionário pois mostra ás pessoas o que deve ser mudado e mostra-lhes o caminho para essa mudança

Os que mantêm o espirito underground, fazem rimas sem mostrar a cara, procuram apenas o reconhecimento do talento e não de um corpo, isto é o espírito underground.

O movimento Underground é o que tem mais força em portugal conta com Mcs como Valete,Adamastor,Bonús,Lancelot entre outros

Racionais mc`s

Racionais MC's é um grupo brasileiro de rap, fundado em 1988 na periferia da cidade deSão Paulo por Mano Brown(Pedro Paulo Soares Pereira),Ice Blue (Paulo Eduardo Salvador), Edy Rock (Edivaldo Pereira Alves) e KL Jay (Kleber Geraldo Lelis Simões). Suas letras falam sobre a realidade das periferias urbanas brasileiras, discutindo temas como o crime, pobreza,preconceito social e racial,drogas e consciência política.

Usando a linguagem da periferia, com expressões típicas das comunidades pobres com o objetivo de comunicar-se de forma mais eficaz com o público jovem de baixa renda, as letras do grupo fazem um discurso contra a opressão à população marginalizada na periferia e procuram passar uma postura contra a submissão e a miséria. Apesar de atuar essencialmente na periferia paulistana, de não fazer uso de grandes mídias e se recusar a participar de grandes festivais pelo Brasil, o grupo vendeu durante a carreira cerca de 1 milhão em álbuns.




Nelson Triunfo



 Nelson Gonçalves Campos Filho, (Sítio Caldeirão, Triunfo Pernambuco, 28 de outubro de 1954) é um dançarino de breaking e ativista social brasileiro, tendo ganhado notoriedade como um dos precursores da cultura hip-hop no país, Nelson foi um dos principais dançarinos de soul e breaking do Brasil[1]. Sua biografia está prevista para ser lançada pelo jornalista Gilberto Yoshinaga, com o título Nelson Triunfo - Do Sertão ao Hip-Hop

Vida e obra

 Foi criado em sítio até os 16 anos, quando foi morar sozinho em Paulo Afonso (Bahia), para estudar e trabalhar. Já era apaixonado por música e dança, mas foi lá que conheceu a música de James Brown, que mudaria sua vida, e formou sua primeira equipe de dança, chamada Os Invertebrados. Depois de residir três anos na Bahia e mais três no Distrito Federal, mudou-se para São Paulo em 1977, com o sonho de viver da dança. No mesmo ano, fez amizade com Tony Tornado, gravou uma música com Miguel de Deus no disco “Black Soul Brothers” (pérola do original funk brasileiro) e formou uma equipe com o mesmo nome deste disco, que logo mudou de nome para Funk & Cia. Rapidamente, tornou-se destaque nos principais shows e bailes black do Brasil. Na época, algumas pessoas ainda o conheciam como Homem-Árvore, devido à enorme cabeleira black power.

Em 1983, influenciado pelos primeiros passos de breaking que chegavam à mídia, Nelson Triunfo e Funk & Cia levaram a dança para as ruas do centro de São Paulo. Enfrentaram a repressão da polícia, que via naquela manifestação um ato de subversão e desobediência civil – corriam os últimos anos de ditadura militar. Em 1984, o breaking passou a ocupar a estação São Bento do metrô, que se tornou o templo do surgimento do hip-hop em São Paulo – e um dos principais focos da cultura de rua no Brasil.

Ao longo do tempo, Nelson Triunfo tornou-se um ícone da cultura hip-hop, mas sua bagagem cultural é muito mais ampla. Ele mesmo se define como um híbrido de Luiz Gonzaga e James Brown. Atualmente, grava seu primeiro disco solo (depois de ter lançado, em 1990, o LP “Se Liga Meu”, com a Funk & Cia), que terá um repertório bastante eclético e com influências que vão do soul e original funk ao hip-hop e reggae, passando por embolada, frevo, maracatu, forró, baião e outros ritmos regionais brasileiros.

Nelson Triunfo também foi um dos pioneiros nos projetos que utilizam o hip-hop como um instrumento de educação e inserção social, através de oficinas, palestras, debates e outras atividades com crianças e adolescentes, trabalho que desenvolve até hoje. Fruto desta iniciativa, Nelson Triunfo foi um dos responsáveis pelo surgimento, em 1999, da Casa do Hip-Hop de Diadema, projeto em que está envolvido até hoje. Em maio de 2006, representou o Brasil na Copa da Cultura, em Berlim (Alemanha), que antecedeu a realização da Copa do Mundo. Em 6 de julho de 2008 recebeu das mãos do vereador Chico Macena o Título de Cidadão Paulistano emitido pela Câmara Municipal de São Paulo e, em 7 de

outubro do mesmo ano, foi agraciado com a comenda da Ordem do Mérito Cultural, pelo Ministério da Cultura. A trajetória de Nelson Triunfo será lançada em livro em breve. Escrita pelo jornalista Gilberto Yoshinaga, a biografia do pai do hip-hop brasileiro terá o título "Nelson Triunfo - Do Sertão ao Hip-Hop". Um documentário chamado "Triunfo" também está sendo rodado, com previsão de lançamento para 2012.






Rappin’ hood
Rappin' Hood foi criado na Vila Arapuá, Heliopólis, na periferia da cidade de São Paulo. Começou a compor aos 14 anos de idade. Estudou trombone e corneta e, em 1989, lançou-se como rapper, quando sagrou-se o vencedor de um campeonato de rap.



Em 1992, formou o conjunto Posse Mente Zulu. Em 1995, apresentou-se, juntamente com o conjunto, em um evento de bandas de rap no Vale do Anhangabaú, em homenagem aos 300 anos de Zumbi dos Palmares. O Posse Mente Zulu teve o clip da música "Sou Negão", apresentada no show, gravado e exibido pela MTV Brasil. Em 1998, "Sou Negão" foi lançada em LP e CD em parceria com o DJ KL Jay, do grupo Racionais MC's, atingindo 18.000 cópias vendidas.

Em 2001, lançou seu primeiro disco solo: Sujeito Homem, pela gravadora Trama, com participação dos rappers Xis, KL Jay e Gustavo Black Alien. Ainda neste ano, criou e apresentou o programa "Rap Du Bom", trasmitido aos sábados na 105 FM. Também trabalhou por dois anos na rádio comunitária Rádio Heliópolis.

Em 2004, gravou o disco Sujeito Homem 2, no qual participaram vários nomes da música brasileira, como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Arlindo Cruz, Jair Rodrigues, Zélia Duncan e Dudu Nobre, além de Will Calhouns e Doug Wimbish, da banda de hard-rock estadunidense Living Colour.

Em 2008, assinou contrato com a TV Cultura para apresentar o programa Manos e Minas exibido. com reprise nos Sábados e Domingos.

O programa “Manos e Minas” vai acompanhar a produção atual e resgatar histórias da cultura negra brasileira e internacional, em especial a música em suas várias vertentes (rap, funk, soul, jazz, reggae, samba, MPB, etc...), além de abordar iniciativas e realizações da cultura de periferia, que se agigantou nos últimos anos sem ter contrapartida na grande mídia. Com apresentação do rapper e líder comunitário Rappin Hood, sonorização de DJ Primo, o programa terá a participação de artistas musicais, grafiteiros e dançarinos de break convidados no Teatro Franco Zampari. O programa conta ainda com entrevistas conduzidas por Ferrez, um roteiro cultural feito por Alessandro Buzzo e matérias de Juju Denden.




Nome completo: Antônio Luiz Júnior
Data de nascimento: 1972
Apelido: Rappin Hood
Origem: São Paulo
País: Brasil
Gêneros: Rap                                                                                        

Fez músicas como:  O Chamado
 É Tudo No Meu Nome                                                        
Gol
Rap Du Bom
De Repente
Vida Bandida (Culpa Da Situação)
Tributo Às Mulheres Preta                                                                                                                     Raízes (Toaster Roots 2)
Suburbano
Sou Negão
Vida de Negro
Caso de Polícia
A Bola do Mundo 2
Rap Du Bom





Postado por: Mateus Marques, Roberta Leite, Renan Pimenta, Bruno Matt, Maxwell Patrício, João Paulo.




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