Origem
De origem pantaneira oriunda do estado do Mato Grosso do Sul, tendo como seus precursores a dupla João Bosco & Vinicius, que em 1994 iniciaram sua carreira tocando em bares para universitarios na capital, Campo Grande. O crescimento do estilo nos últimos anos se deve ao grande crescimento do número de Universidades no Brasil, onde já é possível encontrar Faculdades particulares em todos os bairros, com processos de seleção em nível extremamente precário, o que viabilizou a possibilidade de pessoas com gosto musical sertanejo adentrassem no âmbito acadêmico.
Primeira Era
O começo
de tudo. O início na música sertaneja em 1929 que surgiu com a ajuda do
jornalista e escritor Cornélio Pires. Ele realizou um trabalho pelo
interior paulista, norte e oeste paranaenses, sul e triângulo mineiros,
sudeste goiano e matogrossense registrando as modas e causos que se
transformaram nos primeiros registros da música sertaneja.
Além de Cornélio Pires e sua "Turma Caipira", destacaram-se nessa tendência, mesmo que gravando em época posterior, as duplas Alvarenga e Ranchinho, Torres e Florêncio, Tonico e Tinoco, Vieira e Vieirinha, entre outros.
Além de Cornélio Pires e sua "Turma Caipira", destacaram-se nessa tendência, mesmo que gravando em época posterior, as duplas Alvarenga e Ranchinho, Torres e Florêncio, Tonico e Tinoco, Vieira e Vieirinha, entre outros.
Segunda Era
Iniciava depois da segunda guerra mundial uma nova fase para a música sertaneja. A música conserva o caráter autobiográfico mas ganha novos ritmos e estilos com influências mexicanas e paraguaia. Instrumentos como acordeom e harpa se integram ao gênero. A música começa a se tornar mais romântica.
Terceira Era
Leo Canhoto e Robertinho se destacam por inovar e trazer para o
sertanejo a guitarra elétrica em 1960. O chamado "ritmo jovem". Um
dos integrantes do movimento musical Jovem Guarda, o cantor Sérgio Reis passou
a gravar na década de 1970 repertório tradicional sertanejo, de forma a
contribuir para a penetração mais ampla ao gênero.
Dessa nova tendência romântica da música sertaneja surgiram inúmeros artistas, quase sempre em duplas, entre os quais, Trio Parada Dura, Chitãozinho & Xororó, Leandro & Leonardo, Zezé Di Camargo e Luciano, Chrystian & Ralf, João Paulo & Daniel, Chico Rey & Paraná, João Mineiro e Marciano, Gian e Giovani, Rick & Renner, Gilberto e Gilmar, além das cantoras Nalva Aguiar e Roberta Miranda.
Dessa nova tendência romântica da música sertaneja surgiram inúmeros artistas, quase sempre em duplas, entre os quais, Trio Parada Dura, Chitãozinho & Xororó, Leandro & Leonardo, Zezé Di Camargo e Luciano, Chrystian & Ralf, João Paulo & Daniel, Chico Rey & Paraná, João Mineiro e Marciano, Gian e Giovani, Rick & Renner, Gilberto e Gilmar, além das cantoras Nalva Aguiar e Roberta Miranda.
Quarta Era:
É a era em
que o sertanejo começou a se dividir. Artistas apostaram só na moda da viola ou
"modão". Já outra parte segue as tendências do sertanejo
romântico do passado que é o caso de artistas como Eduardo Costa e Léo
Magalhães.
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